Ministério dos Transportes convoca servidores para o combate do Aedes aegypt
29/01/2016
O enfrentamento ao Aedes Aegypt chegou ao Ministério dos Transportes. Para combater a proliferação do mosquito, transmissor da dengue, zika e chicungunha, nesta sexta-feira (29/1), os funcionários do órgão deverão se mobilizar em busca de possíveis focos de reprodução do inseto nos ambientes de trabalho.
No Ministério dos Transportes, a Subsecretaria de Assuntos Administrativos está organizando estrategicamente as inspeções aos setores e conta com a colaboração de todos os funcionários, servidores e estagiários do órgão para fiscalizações minuciosas de seus ambientes, para exterminar focos que eventualmente existam nas salas e corredores.
A iniciativa faz parte das ações lideradas pelo Governo Federal, por meio dos ministérios do Planejamento e da Saúde, no sentido de engajar os órgãos públicos, da mesma maneira que tem incentivado toda a sociedade a lidar com esta questão como agentes fundamentais nesta luta.
A situação de emergência na saúde pública do país tem alarmado a população especialmente em relação ao surto do zika vírus e os casos suspeitos de microcefalia, que totalizaram 4.180 notificações, de outubro de 2015 a janeiro de 2016, segundo o último relatório do MS.
Para subsidiar os órgãos, o Ministério da Saúde constituiu a Sala Nacional de Controle para atuar em conjunto com Salas Estaduais, contando também com a ajuda de homens das Forças Armadas para organizar o trabalho de prevenção e monitoramento dos focos de transmissão em todo o país.
Como serão feitas as inspeções dentro dos órgãos?
Cada local, sala, área, setor serão fiscalizados pelo conjunto de servidores em busca de foco do mosquito Aedes aegypti e seus criadouros.
Em alguns setores, os responsáveis deverão ficar atentos à caixa, reservatórios e depósitos de água assegurando que estejam ou que sejam limpos e lacrados.
Observar lajes, calhas, lonas de cobertura, depósitos de materiais e banheiros desativados para desobstrução, limpeza e eliminação de acúmulo de água.
Um item comum a todas as salas, e que precisam de uma atenção especial, são as latas de lixo, copinhos de plástico e outros materiais traiçoeiros que possam acumular água e servir de criadouro do mosquito.
É importante também registrar, em um pequeno relatório, as ações feitas no dia para que o ambiente continue limpo e livre do Aedes aegypti.
Assessoria de Comunicação
Ministério dos Transportes